segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

E Justo Recusar o Amor de Deus?


Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus, e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus. Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê.(Romanos 10:3,4) 

Hoje, 20 de Fevereiro é o Dia Mundial da Justiça Social, criado pela Assembleia Geral das Nações Unidas desde 2007, data criada para chamar a atenção do mundo para as injustiças sociais que acontecem em todo o planeta. 

Pobreza, exclusão, desemprego, discriminações, perseguições e tantas outras injustiças que permeiam o nosso planeta Terra. Todos os dias nos indignamos com algo que vemos no nosso cotidiano ou acompanhamos na mídia e isso nos traz uma sensação de impotência e ao mesmo um tempo um desejo de lutar por justiça e um mundo socialmente mais justo. 

Ao pensar sobre isso e como somos havidos para buscarmos justiça, fico a pensar na diferença da nossa justiça e a justiça de Deus, a nossa justiça geralmente é baseada em valores e esse valores geralmente são buscados por interesses dos que possam se beneficiar dessa justiça. Exemplo: Para o corrupto, a justiça é ele conseguir cada vez mais recursos para recorrer e assim protelar ou até mesmo prescrever a sua condenação, já para as vitimas do corrupto a justiça é que ele seja sumariamente condenado e etc..... 

Entretanto para Deus, a justiça é baseada no amor, o amor com o qual ele ama cada ser humano, ele ama a mim e a você, ou você acha que foi justo Jesus morrer na cruz por mim e por você? Um justo morrendo pelos injustos e tudo isso por amor, ou você ainda duvida do amor de Deus por você? 

Pergunto a você: É justo recusar esse amor? Muitas vezes queremos aplicar a nossa própria justiça para a salvação, como o apostolo Paulo citou no texto de Romanos 10, mas, lembre-se, somos justificados quando aceitamos a justiça de Deus que é Cristo Jesus. 

Que Deus nos abençoe. 

Sebastião Sena.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Cinzas do Engano


Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor. (Atos 3:19) 

Esta semana ao refletir sobre a chamada "Quarta Feira de Cinzas", fique pensando, será que as pessoas sabem o que representa as "cinzas"? 

 As cinzas aparecem no velho testamento entre o povo de Israel ou não Israelitas, sempre como um sinal de arrependimento, quando as pessoas reconheciam o seu pecado diante de Deus, eles se cobriam de cinzas para demonstrar o seu arrependimento. 

Um dos casos mais claros que podemos apresentar, aconteceu com o profeta Jonas, relatado no livro que leva o seu nome. Quando o profeta anunciou a sentença de Deus para aquele povo, mesmo não sendo Judeus, eles se arrependeram e se cobriram de cinzas em sinal de arrependimento e consequentemente mudaram de atitudes. 

Quando o apostolo Pedro pronunciou esse discurso é como se ele estivesse dizendo para aquelas pessoas: "mudem a sua maneira de pensar e mudem a sua maneira de agir". E exatamente isso que o arrependimento produz, mudança de vida, de atitude ou seja, novos procedimentos. 

Por isso não consigo entender as cinzas da última Quarta Feira, poderíamos perguntar as pessoas que extravasaram todos os seus apetites carnais durante o período momesco, principalmente aquelas que receberam as cinzas, se elas estavam arrependidas das coisas que fizeram durante o carnaval, se forem honestas certamente não mostrariam o menor arrependimento, pois, já estarão se preparando para o do próximo ano, alem de participar dos famosos tira ressaca e outras promoções carnavalescas que ainda perduram por alguns dias. 

Só nos resta lamentar a ignorância do povo que segue fazendo as coisas simplesmente porque todo mundo faz, sem buscar saber o porque das coisas, enganando-se achando que cinzas sem arrependimento podo produzir perdão, infelizmente essa ignorância, poderá ter um preço muito alto. 

Que Deus nos abençoe e nos Esclareça. 

Sebastião Sena

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Você Estará no Céu Também?


Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. (Isaías 55:6) 

Maria uma menina de dez anos, vivia em um povoado no centro de Chile. Quando sua mãe morreu, ela acabou se tornando a “dona de casa”, cuidando de seu pai Fernandez, que trabalhava no turno na noite na mina de ferro daquele lugar. 

Uma noite, enquanto preparava a marmita de seu pai, colocou junto um evangelho (que havia recebido de um missionário), com a esperança de que seu pai lesse, e recebesse consolo pela morte de sua esposa. 

De repente, a uma da manhã, soou a sirene de emergência chamando os vizinhos, que vieram com pás, para ajudar a resgatar os mineiros soterrados em uma das covas que havia se derrubado. As patrulhas de resgate trabalharam toda a noite, até que por fim, chegaram a uma pequena caverna onde acharam os mineiros. 

Infelizmente já era tarde, os oitos homens haviam morrido asfixiados. Enquanto a equipe de resgate inspecionava, totalmente abatidos com a cena, se deram conta que os homens haviam morrido sentados em círculos. 

Ao olharem mais de perto descobriram Fernandez, o pai de Maria, com um livrinho em seu colo e aberto na última página. Nesta página estava escrito claramente o plano de salvação. Viram também que havia um bilhete escrito pelo pai da menina era uma mensagem muito especial que ele havia deixado para a sua filha: “Minha querida Maria, quando você ler isso, estarei com sua mãe. Li teu livrinho, depois li várias vezes para os meus companheiros, enquanto esperávamos que nos resgatassem. Nossa esperança de sobreviver esta acabando, porém temos a verdadeira esperança para outra vida. Pois nesse livrinho e em poucos minutos entendemos o plano de Deus para nos salvar. Fizemos como dizia o livrinho e oramos pedindo a Jesus que entrasse em nossos corações. Te amo muito, e algum dia, todos estaremos juntos no céu”. 

E você, querido ouvinte, ou leitor, estará no céu também? 

Pedro Almeida