segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Aconteceu no último sábado dia 23/08/2014, a inauguração do novo prédio que sediará a Segunda Igreja Batista da Convenção em Caicó, o prédio fica na Rua José Adelino de Medeiros Nº 110, onde antigamente funcionava o Mercadinho Frei Damião, ao lado do CAIC e UERN.
Foto do Antigo Mercadinho(Via Google imagens)


O Culto foi muito abençoado, teve a direção do pastor titular da SIB de  Caicó Pr Alex Lima, os louvores ficou a cargo do ministério de Louvor da igreja local e da Banda Éden, que conduziu a igreja a sala do trono através do louvor e da adoração, a mensagem ficou na responsabilidade do pastor Fábio Guilhermino da Silva, titular da PIB de Caicó, que na oportunidade falou sobre a importância da Igreja ser relevante no lugar onde ela está inserida, conclamou todos os servos de Deus a fazerem a diferença no contexto onde estão inseridos..

Magnifica festa espiritual, onde o povo de Deus celebrou juntos com muita alegria e congraçamento esta grande vitória, muito trabalho, muita luta, mas o mais importante é que o grande Deus foi e continuará a ser engrandecido naquele local.


Algumas Fotos do Culto

Para ver mais Fotos Clique AQUI

Seja "Crente"


Uma semana depois da ressurreição de Jesus acontece o encontro de Tomé com o Mestre. É nessa ocasião que Jesus manda que aquele discípulo seja um crente. Ser crente não é ser de uma denominação ou igreja evangélica. O crente é aquele que crê. Mas porque Tomé levou tamanha repreensão? O importante é descobrir que qualquer um de nós poderia cair no erro de Tomé. Vamos ler o texto:


19 Chegada, pois, a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco.
20 E, dizendo isto, mostrou-lhes as suas mãos e o lado. De sorte que os discípulos se alegraram, vendo o Senhor.
21 Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco; assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós.
22 E, havendo dito isto, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo.
23 Aqueles a quem perdoardes os pecados lhes são perdoados; e àqueles a quem os retiverdes lhes são retidos.
24 Ora, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus.
25 Disseram-lhe, pois, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei.
26 E oito dias depois estavam outra vez os seus discípulos dentro, e com eles Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco.
27 Depois disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; e chega a tua mão, e põe-na no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente.
28 E Tomé respondeu, e disse-lhe: Senhor meu, e Deus meu!
(João 20:19-28)



Algumas coisas nós aprendemos dessa situação:


1. Tomé duvidou porque não estava com os discípulos na primeira reunião. Ele estava AUSENTE!
A incredulidade começa com o afastamento. A falta de fé começa com a falta de comunhão com a igreja. Pense em quantas pessoas deixaram de ter o mesmo sentimento, a mesma fé, a mesma visão do que Deus está fazendo na igreja porque deixou de se reunir com a igreja. Se Tomé estivesse com os outros discípulos na primeira reunião, no domingo da ressurreição, ele não teria passado uma semana duvidando. Pense nisso!


2. Ele duvidou porque fazia parte do caráter dele o “ver para crer”.
É isso que fica muito claro. Na verdade hoje em dia chamar alguém de “Tomé” é a mesma coisa de chamar alguém de desconfiado. Algumas pessoas são mais céticas do que outras. Faz parte da natureza delas. Algumas se tornaram assim por causa de experiências do passado. São “gatos escaldados”. Parece que Tomé era assim porque ele não guardou o seu ceticismo somente para si, mas desafiou os outros discípulos.


3. Houve um propósito nesse episódio de ceticismo.
João registra essa situação com alguns propósitos. Primeiro porque era necessário que os leitores do seu evangelho soubessem que Jesus Cristo ressuscitou corporeamente e não apenas espiritualmente. Havia algumas pessoas que estavam ensinando que Jesus não havia ressuscitado fisicamente e esse episódio serviu para tirar essa dúvida. Em segundo lugar, era preciso ensinar que é preciso crer sem ver. Os discípulos que viriam nos séculos vindouros seriam assim: crentes sem ver. Finalmente a declaração de Tomé foi fundamental: declarar que Jesus é Deus.


4. Não devemos deixar nosso ceticismo se transformar em incredulidade.
Um pouco de ceticismo não faz mal. Um pouco só. Acreditar em tudo que você ouve por aí é perigoso! A Bíblia mesmo diz que nós devemos crer em tudo que se fala, até mesmo na igreja! Veja o que diz 1João 4.1 “Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo”. Apesar disso, não devemos deixar que o ceticismo se torne em incredulidade. Foi isso que Jesus disse para Tomé, é isso que ele diz para nós hoje.


5. Devemos curar a nossa incredulidade reconhecendo o senhorio e a deidade de Jesus
Quando Jesus aparece aos discípulos, ele vai direto a Tomé. Ele pede a Tomé que pegue a sua mão e toque nas suas feridas. Era a hora da verdade. Tomé tem a sua incredulidade destruída. Mas isso não se concretiza sem duas coisas fundamentais. Ele reconhece o senhorio e a deidade de Jesus. Teria Tomé se convertido naquele momento? Talvez sim. Era o momento da conversão de um cético. Tomé se tronou crente!


Conclusão
Que todos os dias confrontemos as nossas dúvidas, o nosso ceticismo e incredulidade indo diretamente a Jesus Cristo e buscando nele as marcas do seu sacrifício por nós; reconhecendo nele o Senhor de nossas vidas e o Deus encarnado que morreu na cruz por nós. Amém!


Davi Liepkan, pastor na Igreja Batista Central de Nova Odessa


http://www.batistacentral.com.br/esbocos-dos-sermoes/634/Seja-Crente!

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

O Brasil que nos Envergonha.


Vivemos em um dos países mais belo do mundo, como o trecho do nosso hino diz"Gigante pela própria natureza, és belo..." e por ai vai, exaltando a grandiosidade do nosso país, a generosidade do nosso  povo e tantas outras qualidades reconhecidas e verbalizadas pelos estrangeiros que estiveram no Brasil durante o período da copa do mundo, mas, infelizmente a realidade está bem distante do que foi feito para o mundo ver. 
Basta passar alguns minutos diante da televisão ou do computador acompanhando os noticiários, para ficarmos revoltados com o que presenciamos.

É revoltante saber que até agora dia 18/08/2014, o governo brasileiro já arrecadou mais de Um Trilhão de reais em  impostos e a pergunta que não quer calar é: Para onde vai tanto dinheiro? Temos a maior carga tributária do mundo, entretanto, não vemos esses recursos serem aplicados em benefícios reais para a população, nossos "representantes" só advogam em causa própria ou de interesses de terceiros que os financiam e cada vez mais a população sofre com a falta de educação, saúde e segurança de qualidade e tantas outras deficiências que míngua as forças do trabalhador brasileiro.

Acompanhamos a desqualificação de nossa justiça, com leis fracas e debeis, que permitem que crimes sejam cometidos diariamente e acobertados pela lei, de uma legislação que não consegue enxergar que a mente de um jovem de 15 anos dos nossos dias é totalmente diferente da mentalidade de um jovem de 15 anos, nos anos 80, e nos vemos entregues a bandidagem que aos olhos da lei não matam, assassinato deixa de ser crime e passa a ser "Ato Infracional". E assim a criminalidade só aumenta, pois, depois de passar até os dezoito anos liberados para barbarizar a sociedade, como é que eles vão querer trabalhar e ser um cidadão decente, se eles veem que cidadão decente neste país não é respeitado.

O que dizer então as famílias que perderam seus entes queridos no nosso trânsito de motoristas embriagados, que de maneira irresponsável, fazem dos seus veículos, armas de extermínio e simplesmente são denunciados como criminosos culposos, ou sejam, bebem, dirigem, matam, pagam fiança e vão pra rua, enquanto isso, as famílias enterram seus mortos. 
Quantas reportagens de motoristas que não conseguem sequer ficar em pé, e simplesmente nada é feito para por fim a essa irresponsabilidade, pagam uma pequena fiança e vão para a rua de novo, beber e colocar a minha e a sua vida em risco.

São tantos os absurdos que envergonham o nosso Brasil, que certamente essa matéria se tornaria extensamente cansativa, mas, se você quiser se revoltar é só acompanhar os nossos noticiários e pensar um pouquinho, para ver os contrastes do nosso lindo Brasil! 

Sebastião Sena