segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Saúde Irá Ofertar Novos Medicamentos para Doenças Pulmonares


Cerca de cinco mil pacientes, portadores de hipertensão arterial pulmonar e câncer de pulmão, serão beneficiados com a nova incorporação ao SUS.

O Ministério da Saúde vai oferecer quatro novos medicamentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A partir de 2014, passam a ser disponibilizados os medicamentos ambrisentana e bosentana para Hipertensão Arterial Pulmonar (HAP) e erlotinibe e gefitinibe para pacientes com câncer de pulmão. A portaria que autoriza a incorporação foi publicada nesta sexta-feira (8) no Diário Oficial da União. Cerca de cinco mil pessoas serão beneficiadas com a medida.

O custo de tratamento mensal com os medicamentos para HAP será de R$ 530,00. O Ministério da Saúde negociou preços e conseguiu a redução de cerca de 50% em relação ao valor inicial proposto. No total, serão investidos R$ 12,5 milhões na compra dos medicamentos ao ano.

Os portadores hipertensão arterial pulmonar têm muita dificuldade em respirar, pois as artérias pulmonares se tornam mais estreitas e o coração precisa fazer mais força para bombear o sangue até os pulmões. Tanto a ambrisentana como a bosentana fazem com que as artérias pulmonares se dilatem diminuindo a pressão sanguínea e trazendo alívio dos sintomas. Dois em cada três pacientes precisam do tratamento com estes medicamentos. No ano passado, foram registradas 1.181 internações e 633 mortes pela doença.

Os dois medicamentos para câncer de pulmão (Erlotinibe e Gefinibe), inibem o crescimento, a multiplicação e a sobrevida das células com tumor “Uma novidade importante deste tipo de medicamento é o fato de possibilitar que o tratamento ocorra dentro de casa, melhorando a qualidade de vida do paciente e da família”, observa o ministro da Saúde Alexandre Padilha.

No ano passado, 18.154 pessoas com a doença foram internadas. O câncer de pulmão é o segundo mais comum e o de maior letalidade no Brasil. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA) 27 mil pessoas adquirem a doença por ano.

“Segundo estimativas, estes medicamentos devem atender a cerca de 20% dos pacientes que, atualmente, são portadores de câncer de pulmão. São medicamentos extremamente caros, e muitas pessoas, não poderiam ter acesso a eles se não fosse pelo SUS”, explicou o ministro.

A compra acontecerá nos hospitais e serviços de saúde com tratamento para câncer, mediante financiamento via APAC (autorização de procedimento de alto custo). Não implicará em aumento de custos para o SUS. A decisão atende ainda aos anseios de entidades como a Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologi em Oncologia. Com esta iniciativa, o SUS também atenderá aos pedidos de usuários que buscam os medicamentos por meio judicial. De 2011 até este ano, 160 processos estão em andamento no SUS, no valor total de R$ 2,9 milhões, relativos aos quatro medicamentos.

A inclusão dos medicamentos obedece às regras da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec), que garantem a proteção do cidadão quanto ao uso e eficácia desses medicamentos.

No ano de 2012, o Ministério da Saúde incluiu 45 medicamentos e procedimentos no SUS, o que equivale ao dobro da média de incorporações feitas nos últimos seis anos, antes da criação da Conitec, em 2011.

Formada por sete órgãos de saúde, incluindo o Ministério da Saúde, a Conitec já analisou quatro vezes mais tecnologias do que a média entre 2006 e 2011. Para aprovar uma nova tecnologia, a Comissão exige documentos e estudos que comprovem evidência clínica consolidada, eficácia, segurança e custo-efetividade dos produtos. O processo conta ainda com a participação da sociedade por meio de consultas públicas. Tais exigências criam a cultura nas empresas de apresentarem propostas a partir de estudos científicos que justifiquem seus produtos.

A criação da comissão também garante economia orçamentária para o governo. Apesar da incorporação de um maior número de procedimentos e medicamentos, o percentual do gasto do Ministério com assistência farmacêutica se mantém na mesma média dos últimos 10 anos.

Prazos - Após a recomendação favorável pela incorporação e publicação em portaria, o SUS tem mais 180 dias para garantir e disponibilizar a tecnologia à população. Esse prazo permite que o Ministério da Saúde defina a forma de compra do produto, que pode ser centralizada (sob responsabilidade do governo federal) ou descentralizada (com subsídios de estados e municípios).

Nesta fase também é elaborado, ou atualizado, o protocolo clínico -que orienta os profissionais de saúde quanto ao uso do medicamento – e, ainda, realizada a distribuição do produto às secretarias estaduais de saúde. Atualmente, outras 115 tecnologias estão em análise pela Conitec para possíveis incorporações mediante a elaboração ou a atualização de protocolos clínicos e as diretrizes terapêuticas.


http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/noticia/14158/162/saude-ira-ofertar-novos-medicamentos-para-doencas-pulmonares.html

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

A Morte é o Fim?


E aconteceu que, quando voltou Jesus, a multidão o recebeu, porque todos o estavam esperando.
E eis que chegou um homem de nome Jairo, que era príncipe da sinagoga; e, prostrando-se aos pés de Jesus, rogava-lhe que entrasse em sua casa;
Porque tinha uma filha única, quase de doze anos, que estava à morte. E indo ele, apertava-o a multidão.(Lucas 8:40-42)
Estando ele ainda falando, chegou um dos do príncipe da sinagoga, dizendo: A tua filha já está morta, não incomodes o Mestre.
Jesus, porém, ouvindo-o, respondeu-lhe, dizendo: Não temas; crê somente, e será salva.
E, entrando em casa, a ninguém deixou entrar, senão a Pedro, e a Tiago, e a João, e ao pai e a mãe da menina.
E todos choravam, e a pranteavam; e ele disse: Não choreis; não está morta, mas dorme.
E riam-se dele, sabendo que estava morta.
Mas ele, pondo-os todos fora, e pegando-lhe na mão, clamou, dizendo: Levanta-te, menina.
E o seu espírito voltou, e ela logo se levantou; e Jesus mandou que lhe dessem de comer.
E seus pais ficaram maravilhados; e ele lhes mandou que a ninguém dissessem o que havia sucedido.(Lucas 8:49-56)


Com a morte, uma das mais profundas realidades da vida, dificilmente nos habituamos, para muitos, a morte é o fim, não há mais nada a fazer. Foi o que disse alguém da casa do dirigente da sinagoga: " Sua filha morreu, não incomodes mais o mestre"(v. 49 b). Embora muitas pessoas pensem que não há mais nada após a morte, Jesus é a solução até mesmo para a própria morte.

Na narrativa do texto de Lucas, observamos que a menina morta, atendeu a voz de Jesus e reviveu, o senhor Jesus não apenas curou doentes e ressuscitou mortos, como também ele mesmo ressuscitou dentre os mortos
(Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, e foi feito as primícias dos que dormem.I Cor.15:20).

Portanto os que se perturbam no momento de luto e de dor precisam saber que a morte não é o fim, se cremos em Cristo, sabemos que o fim da vida aqui na terra é apenas uma transição para uma existência incomparavelmente melhor, a eternidade com Deus.
Cristo num outro trecho da Bíblia disse:Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;E todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá. (João 11:25-26a)

Diante de todos os atos de Jesus e de todas as suas promessas, convêm crermos e confiarmos nele, sabendo que algo muito melhor que a nossa vida terrena nos aguarda. O Apostolo Paulo em uma de suas cartas dirigida a igreja de Corinto, escreveu:"Porque sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus." ( II Cor.5:1).
Por isso creia em Jesus Cristo como seu salvador e senhor e seja fiel até a morte, para que você possa viver eternamente com o senhor nos céus e seja recompensado por ele.

Lembre-se: A morte não é o fim, e sim o inicio da eternidade, com ou sem Deus. Qual você escolhe?

Extraído do "Pão Diário Nº 15 da Radio Transmundial" ( Leitura do dia 02/11).

Muito açúcar no sangue pode levar a problemas de memória


Estudo alemão mostrou que mesmo níveis de glicose acima do normal, mas abaixo do considerado um risco à saúde, prejudicam a cogniçãoUm novo estudo alemão concluiu que taxas elevadas de açúcar no sangue estão associadas a um maior risco de problemas de memória. De acordo com a pesquisa, essa chance existe mesmo quando os níveis de açúcar estão abaixo do que é considerado como um quadro de diabetes ou pré-diabetes. Os resultados foram publicados nesta semana na revista Neurology.


A taxa de açúcar na corrente sanguínea de uma pessoa corresponde à quantidade de glicose por mililitro de sangue. Para controlar os níveis de glicose no organismo, o corpo conta com a ajuda da insulina, hormônio que tira o açúcar da corrente sanguínea e o leva para dentro das células. A ação da insulina é insuficiente em diabéticos, que precisam de medicações para que possam controlar a taxa de glicose no sangue.

A nova pesquisa, feita na Charité–University Medicine, em Berlim, onde uma equipe de médicos, liderados por Agnes Flöel, chefe do Serviço de Neurologia Cognitiva do Centro de Investigação Clínica Neurocure valiou 141 pessoas de 50 a 80 anos que não tinham diabetes e nem problemas de memória. Elas foram submetidas a exames de sangue e de imagem do cérebro depois de passarem 10 horas sem comer. Os participantes também realizaram um teste de memória. Nele, ouviram 15 palavras e, depois, precisaram repeti-las várias vezes.
Dra. Agnes Flöel

Os cientistas observaram que as pessoas que apresentaram os maiores níveis de açúcar no sangue em jejum, no geral, se saíram pior no teste de memória do que aquelas que tinham as menores taxas de açúcar. Isso ocorreu mesmo quando os participantes apresentavam níveis de açúcar no sangue acima do normal, mas abaixo do que é considerado como um quadro de diabetes tipo 2.


Para maiores informações clique no link abaixo:



http://veja.abril.com.br/noticia/saude/muito-acucar-no-sangue-pode-levar-a-problemas-de-memoria