segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Muito açúcar no sangue pode levar a problemas de memória


Estudo alemão mostrou que mesmo níveis de glicose acima do normal, mas abaixo do considerado um risco à saúde, prejudicam a cogniçãoUm novo estudo alemão concluiu que taxas elevadas de açúcar no sangue estão associadas a um maior risco de problemas de memória. De acordo com a pesquisa, essa chance existe mesmo quando os níveis de açúcar estão abaixo do que é considerado como um quadro de diabetes ou pré-diabetes. Os resultados foram publicados nesta semana na revista Neurology.


A taxa de açúcar na corrente sanguínea de uma pessoa corresponde à quantidade de glicose por mililitro de sangue. Para controlar os níveis de glicose no organismo, o corpo conta com a ajuda da insulina, hormônio que tira o açúcar da corrente sanguínea e o leva para dentro das células. A ação da insulina é insuficiente em diabéticos, que precisam de medicações para que possam controlar a taxa de glicose no sangue.

A nova pesquisa, feita na Charité–University Medicine, em Berlim, onde uma equipe de médicos, liderados por Agnes Flöel, chefe do Serviço de Neurologia Cognitiva do Centro de Investigação Clínica Neurocure valiou 141 pessoas de 50 a 80 anos que não tinham diabetes e nem problemas de memória. Elas foram submetidas a exames de sangue e de imagem do cérebro depois de passarem 10 horas sem comer. Os participantes também realizaram um teste de memória. Nele, ouviram 15 palavras e, depois, precisaram repeti-las várias vezes.
Dra. Agnes Flöel

Os cientistas observaram que as pessoas que apresentaram os maiores níveis de açúcar no sangue em jejum, no geral, se saíram pior no teste de memória do que aquelas que tinham as menores taxas de açúcar. Isso ocorreu mesmo quando os participantes apresentavam níveis de açúcar no sangue acima do normal, mas abaixo do que é considerado como um quadro de diabetes tipo 2.


Para maiores informações clique no link abaixo:



http://veja.abril.com.br/noticia/saude/muito-acucar-no-sangue-pode-levar-a-problemas-de-memoria

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Deus está Morto? Será?


Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra.                                                                                                                                               (Jó 19:25)

Quando em 1882 o filosofo Alemão Friedrich Nietzsche, publicou o seu trabalho " A Gaia Ciência", ali constava uma frase que o faria conhecido mundialmente, " Deus está morto", ao escrever esta frase certamente o ousado filosofo, causou um grande alvoroço, não só em sua época, mas ainda hoje, muitos religiosos não suportam nem ouvir falar o nome de Nietzsche.

A Indagação que fazemos é: Ele estava realmente tão errado como bravejam muitos "defensores" de Deus? ( Como se Deus precisasse de defensores). No texto em Nietzsche faz esta afirmação é muito interessante lermos o restante da frase, vejamos: "Deus está morto! Deus permanece morto! E quem o matou fomos nós! Como haveremos de nos consolar, nós os algozes dos algozes?", Nietzsche afirma que nós matamos Deus, o que nós precisamos parar para refletir é: Quando nós matamos Deus?

Nós matamos Deus, quando cometemos verdadeiras atrocidades em nome dele, quantas pessoas nesse momento não estão sendo mortas em nome de Deus? Quantas pessoas assassinadas, torturadas, estupradas, humilhadas e tantas outras maldades sendo executadas em nome de Deus,

Nós matamos Deus, quando nos aproveitamos da boa fé das pessoas para ludibria-las, extorqui-las, engana-las e muitas outras abominações, e todas elas em nome de Deus.

Nós matamos Deus, quando pensamos que ele é apenas um gênio da lâmpada, que nós determinamos as ordens e ele simplesmente obedece, e quantas pessoas agem como se Deus estivesse sempre a sua disposição para que ele possa usa-lo para os seus beneficioso pessoais?

Nós matamos Deus, quando nos blindamos em uma religião e achamos que Deus é o Deus da minha religião, um Deus que está a mercê, meramente da minha religião, e quantas denominações religiosas não se julgam donos de Deus.

Muitas são as maneiras que temos matado Deus em nossos dias, aqui citamos apenas algumas, e realmente esse Deus instituído pelos homens, realmente está morto e inoperante, mas, glória Deus! porque assim como Jó nós podemos dizer que o nosso redentor vive e por fim se levantará sobre a terra.

Infelizmente esse "Deus" morto, instituído pelos homens, a cada dia ganha mais e mais notoriedade e pelo seu descredito, faz com que muitas pessoas o confundam com o Deus verdadeiro, que vive e reina para sempre! E por esta confusão muitos estão se recusando a abrir o coração para o Deus vivo e verdadeiro, criador dos céus e da terra e que nos ama tanto que nos providenciou uma maravilhosa obra de redenção, através do sacrifício do seu único filho na cruz do calvário, em nosso favor.

Esse verdadeiramente é o Deus que eu sirvo. Único, imortal, onipresente, onisciente, onipotente, com certeza não temos adjetivos suficientes para qualifica-lo, mas, é importante que todos saibam, que nós precisamos acreditar nesse Deus, entretanto ele não precisa que acreditemos nele, porque ele é o "Grande EU SOU".

Sebastião Sena(bastiaosena@oi.com.br)

Ministério da Saúde intensifica ações de combate ao desperdício


Auditorias realizadas pelo Denasus, entre os anos de 2008 e 2012, resultaram no pedido de devolução de R$ 868 milhões aos cofres públicos

O Departamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus) do Ministério da Saúde realizou, no período de 2008 a 2012, 5.425 auditorias que somam um total R$ 55 bilhões em repasses auditados. As auditorias faz parte das ações de controle do Ministério da Saúde para combater o desperdício e evitar o uso indevido de recursos do SUS. A partir das auditorias, foi determinada a devolução de R$ 868 milhões aos cofres públicos.

“Essa ação é resultado do programa de auditorias prévias com o Denasus montado pelo Ministério da Saúde, exatamente para que possamos identificar qualquer tipo de desperdício ou irregularidades. Por ação dessas auditorias, realizadas pelo Ministério da Saúde, identificamos desvios e já exigimos o ressarcimento e o cancelamento de convênios”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Após a cobrança dos recursos aplicados irregularmente, o Ministério da Saúde já obteve a restituição de R$ 194 milhões aos cofres da União de um total de 1.339 auditorias que identificaram falhas entre 2008 e 2012. As constatações foram realizadas pelo Denasus, um dos componentes do Sistema Nacional de Auditoria (SNA) - criado pela lei 8.080/1990 -, que é composto também pelas auditorias estaduais e municipais. Cabe a esse sistema a fiscalização das verbas destinadas ao SUS, contribuindo para a alocação e a utilização adequada dos recursos.

A auditoria do SUS é um dos instrumentos de controle interno, que tem por finalidade contribuir com a gestão por meio da análise da alocação e utilização dos recursos financeiros e dos resultados das ações e dos serviços de saúde, com foco no acesso oportuno e na qualidade da atenção oferecida aos cidadãos.
“A auditoria tem papel importante no combate ao desperdício dos recursos públicos, além de um caráter preventivo, observando se as ações estão voltadas à garantia do acesso, humanização do atendimento e inclusão do controle social. Atualmente, cerca de 60% das auditorias foram programadas pelo próprio Denasus e por outras áreas do Ministério”, esclarece o secretário de Gestão Estratégia e Participativa do Ministério da Saúde, Odorico Monteiro.

RESSARCIMENTO – Quando constatada a necessidade de ressarcimento por meio da auditoria, o Denasus envia as informações para o Fundo Nacional de Saúde, responsável por instaurar uma Tomada de Contas Especial (TCE). Após cobrança administrativa realizada pelo Fundo, a TCE é encaminhada para a Controladoria-Geral da União (CGU) que analisa os processos e encaminha para o Tribunal de Contas da União (TCU) para julgamento. Quando o pagamento da dívida não é realizado, o devedor pode sofrer sanções como não receber recursos federais, não firmar convênios ou proibição de participar de licitações e concorrências.

AÇÕES DE CONTROLE – Além de intensificar as fiscalizações por meio do Denasus, desde 2011 o Ministério da Saúde adota outras medidas para combater o desperdício e melhorar a gestão dos recursos da saúde pública, como a criação da Carta SUS – enviada aos usuários do SUS, para avaliação do atendimento e dos serviços prestados nos hospitais da rede pública e unidades conveniadas. A carta traz dados do cidadão, a data de entrada na unidade de saúde, o dia da alta médica e o valor pago pelo SUS no tratamento. Assim, o usuário pode conferir se essas informações estão corretas. Até agosto deste ano, mais de 19,5 milhões de cartas já foram enviadas.

Outra inciativa importante foi o reforço do controle sobre pagamento de internações anunciado pelo Ministério da Saúde em setembro deste ano. A partir de 2014, as informações de pacientes internados no SUS serão obrigatoriamente checadas junto à base de dados do Cartão Nacional de Saúde, o que evita possíveis falhas e irregularidades nas autorizações para internação. Com isso, o Ministério garantirá que os dados fornecidos pelos hospitais sejam condizentes às informações indicadas pelo paciente durante atendimento no serviço de saúde.
É importante reforçar que caso o cidadão desconfie ou perceba irregularidades no atendimento oferecido no SUS, o cidadão deve denunciar pela Ouvidoria do Ministério da Saúde, pelo telefone 136.